sábado, 3 de novembro de 2012

Resenha: Chicago Fire 1x01 - Pilot

"Wow, this is bad bad bad." - Hermann


A frase que escolhi pra essa resenha reflete bem o que eu achei do piloto da série. A série é ruim? Não. Então é boa? Também não. No primeiro episódio, Chicago Fire nos apresentou a muitos personagens da qual provavelmente será difícil de se decorar seus nomes e suas relações. O único drama do episódio foi o começo, onde um dos bombeiros morre e tudo no posto muda.

Ainda não dá pra saber exatamente quem é o protagonista da série. Matthew Casey é um cara legal, um tipo protagonista que defende seu posto. Mas acho que Kelly Severide, que antes da morte de um bombeiro era melhor amigo de Casey, série um melhor protagonista. Simples, ele não é um protagonista comum, e isso faria grande peso na série. A amizade dos dois está em ruínas. Ambos nem conseguem olhar um ao outro sem pensar em pular no pescoço. Acho que essa amizade retorna no decorrer da série, e realmente espero isso, porque vê-lo assim pode estragar um bom desenvolvimento na trama.

Enquanto o número de homens é enorme na série, são poucas as mulheres que tomam partidos das cenas. As paramédicas Gabriela Dawson, e Leslie Shay, que é lésbica. Dawson sempre que necessário usa uma agulha no coração do paciente, para faze-lo aguentar até a chegada ao hospital. Mas durante o socorro, o procedimento sai errado e pode ter danificado o coração da paciente. Talvez esse plot seja bom, e espero que seja mais aprofundado em futuros episódios.

No mais, a historia em si tem vários caminhos pra ser levada. É arriscada, assim como foi Grey's Anatomy, já que em ambas a historia poderia ser dirigida para o sucesso ou até mesmo para o fracasso. Espero que Chicago Fire siga os passos de Grey's e consigam leva-la com sucesso com as melhores historias possíveis, desenvolvendo cada personagem por vez. Chicago Fire tem grande potencial, e tudo depende de como os produtores querem usar esse potencial. O piloto em si não foi grande coisa, é de longe um dos piores da Fall Season, mas mesmo assim ainda tenho esperanças.

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